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Fumar na gravidez: riscos que o cigarro pode trazer

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Roberta Dalmagro – Assistente Social

O consumo do cigarro durante a gestação tem implicações que vão além dos prejuízos à saúde materna. Os malefícios do tabaco atingem não apenas a gestante, mas também o feto que, ainda no útero, se torna um verdadeiro fumante ativo.

Fumar durante a gestação pode trazer sérios riscos, já que o monóxido de carbono e a nicotina são absorvidos pelo organismo materno e passados ao feto, podendo ocasionar:

- Abortos espontâneos;
- Nascimentos prematuros;
- Bebês de baixo peso;
- Mortes fetais e de recém-nascidos;
- Gravidez tubária;
- Deslocamento prematuro da placenta;
- Placenta prévia;
- Episódios de sangramento.

O fumo na gravidez é responsável por:
- 20% dos casos de fetos com baixo peso ao nascer;
- 8% dos partos prematuros;
- 5% de todas as mortes perinatais.

Estudos mostram que o tabagismo na gestação pode contribuir para a síndrome da morte súbita do bebê, além de causar importantes alterações no desenvolvimento do sistema nervoso.

Fumar na amamentação

Durante o período da amamentação, os malefícios do uso do cigarro também são preocupantes, pois a criança recebe nicotina pelo leite, podendo ocorrer intoxicação (agitação, vômitos, diarreia e taquicardia). Mulheres fumantes tendem a amamentar menos do que as que não fumam. Em razão do vício, elas podem desmotivar e interromper precocemente o período de amamentação.

Roberta Dalmagro – Assistente Social do Hospital Regional Terezinha Gaio Basso de São Miguel do Oeste
Diretora técnica - Katia Bugs - CRM 10375


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