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Núcleo de vigilância epidemiológica do Hospital Regional alerta sobre medidas de prevenção à gripe

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O núcleo de vigilância epidemiológica do Hospital Regional Terezinha Gaio Basso, de São Miguel do Oeste, desenvolveu, nesta semana, uma série de atividades para conscientizar colaboradores, pacientes e acompanhantes sobre a importância da prevenção da gripe. A gripe é uma doença comum que causa danos à saúde das pessoas há muitos séculos e que pode ser grave. São três tipos de vírus Influenza: A, B e C.

Conforme a médica infectologista do Hospital Regional Terezinha Gaio Basso, Priscila G. Bratkowski, a transmissão do vírus ocorre entre as pessoas por meio de gotículas eliminadas ao tossir ou espirrar. “O vírus pode sobreviver horas em superfícies como mesas, maçanetas, telefones. A mão contaminada com o vírus leva o mesmo até as vias respiratórias, onde pode penetrar e causar lesões que podem ser graves e até fatais, se não tratadas a tempo”, alerta.

Entre os principais sintomas da gripe estão, febre alta, calafrios, tosse, dor de cabeça, dor de garganta, cansaço, dor muscular e coriza. Segundo a médica, as crianças, em especial, podem apresentar náuseas, vômitos e diarreia. “Estes sintomas duram, em geral, uma semana podendo a tosse persistir por mais tempo”, lembra Priscila. A evolução para gravidade pode ser facilitada pela presença de fatores de risco como diabetes, obesidade, gestação (2º e 3º trimestres), idade maior que 60 anos ou menor que 2 anos.

De acordo com a enfermeira do Hospital Regional, Natacha Zappani, o Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital Regional Terezinha Gaio Basso notificou, no ano de 2017, 30 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). “Por isso, alertamos e estamos à disposição para auxiliar na divulgação dos cuidados para evitar o adoecimento, principalmente no período mais frio, que ainda deve chegar”, ressalta Natacha.

Medidas de prevenção:

•Higienização frequente das mãos com álcool 70% ou água e sabão.

•Manter as superfícies mais tocadas sempre limpas (mesas, teclados, maçanetas, telefones, corrimãos).

•Evitar locais com aglomeramento de pessoas, principalmente locais fechados

•Deixar a casa e o ambiente de trabalho bem arejados.

•Procurar atendimento médico caso tenha sintomas gripais, lembrando de utilizar a máscara – a medicação para Influenza (Tamiflu) está disponível pelo SUS e será prescrita conforme avaliação médica. Preferencialmente deve ser iniciada nas primeiras 48 horas de sintomas.

•Utilizar a etiqueta da tosse: ao tossir/espirrar, cubra a boca e o nariz com o antebraço ou com um lenço de papel e após descarte-o.

• Evitar tocar olhos, nariz e boca, principalmente com as mãos sujas.

•Vacinar-se antes do início do inverno: a vacinação é a estratégia mais importante para evitar novos surtos da doença. Este ano, a vacina trivalente contempla as cepas H1N1, H3N2 e Influenza B tipo Yagamata. A tetravalente (disponível em clínicas particulares) além das cepas citadas contém a Influenza B tipo Victoria. Anualmente a vacina é atualizada com base nas mutações sofridas pelas cepas virais no ano anterior.

• Não compartilhar talheres, pratos, toalhas e objetos pessoais se estiver doente.

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