Conforme a enfermeira, Priscila Britto, o paciente recebe uma pulseira no momento da internação e todos os dias o enfermeiro supervisor do turno avalia o cuidado necessário através das cores da fita, que é colocada no pulso da pessoa. “Esse processo melhora o dimensionamento de pessoal, assim não há sobrecarga e favorece, consequentemente, a qualidade nos serviços e o melhor cuidado aos pacientes”, declara. A diretora de qualidade, Carolina Pagliarin Brüggemann, explica que por meio desse processo a pessoa internada, que precisa de um cuidado semi-intensivo, fica sendo monitorada pela equipe diante da necessidade. “Com isso, pensamos em dois nortes: melhoria da qualidade assistencial e ainda monitoramos os riscos assistenciais, o que chamamos de Gestão de Risco”, diz.
As cores são divididas em azul, amarelo, laranja e vermelho. “Os pacientes podem ser classificados com a necessidade de cuidados mínimos, cuidados intermediários ou semi-crítico. Para cada classificação há uma orientação de tempo de cuidado que deve ser dispensado ao paciente”, relata Carolina. O processo de avaliação de risco no setor de internação é pautado pela Resolução COFEN Nº293/2004 e visa, também, atender normas da Organização Internacional para Padronização (ISO) e Organização Nacional de Acreditação (ONA), já que a instituição passará por auditorias em busca da certificação ISO 9001:2008 e acreditação ONA, nos próximos meses.
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